O LANCIA YPSILON HF INTEGRALE, SERÁ O FUTURO TERROR DO RALLY2 E DO WRC2 27?

Pois esta pergunta ficará realmente para o ano de 2027, com as novas mudanças que a FIA prepara para o futuro do WRC MUNDIAL

Como virá o mundial do WRC? Os carros serão menos potentes? que mudanças a FIA pretende fazer para "diminuir" custos? Será que o novo promotor que esta por vir(dizem ser o italiano da Prada BERTELLI) se realmente for, acredito que o WRC dará um avanço no número de carros participando, pois ele mesmo diz que é favoravel a volta de pilotos privados, não só pilotos de fabrica. E o novo ou NOVA, sim nova, Presidente da FIA, quem será? Carlos Sainz? Será que Mohammed Ben Sulayem vai querer ficar(mesmo sob protestos de muitos) ou as BELAS Laura Villars(piloto Sueca) ou a Belga Virginie Philippot, mas seja quem for vamos torcer para que o WRC se fortaleça e que a Lancia venha.

Além do retorno da Lancia, seu posicionamento no Rally2 levanta questões, assim como as ambições do grupo Stellantis em relação aos ralis de 2027, mas também a relevância do regulamento do WRC 2027. Antes de chegar lá, o Ypsilon tem alguns meses até receber sua homologação e realizar suas primeiras corridas. Existe alguma marca mais ligada ao rali do que a Lancia? Desde a sequência de 9 títulos de pilotos e equipes conquistados pela Delta Integrale entre 1987 e 1992, a fabricante de Turim nunca teve uma presença notável no automobilismo internacional. Essa longa espera está prestes a terminar com o Ypsilon na versão Rally2, pouco mais de um ano após um primeiro retorno discreto à categoria Rally4. Este retorno não satisfez os tifosi, pois foi baseado em um Peugeot 208 remodelado. Este 208 com um visual italiano foi proposto principalmente para oferecer diversidade nos cortes da marca do grupo Stellantis

O promotor do WRC sonhou com isso, e está prestes a se tornar realidade. A partir de 2027, a etapa italiana será transferida da Sardenha para Roma por cinco anos. Como compensação, a ilha italiana será integrada ao ERC

Tinha que acontecer um dia. Surgiu pela primeira vez em 2004 para substituir o Sanremo, o rali A Sardenha tem estado constantemente em apuros. Apesar da beleza do local, a sua localização numa ilha sempre a prejudicou. Tem sido regularmente criticada por não conseguir acomodar grandes multidões. Em várias ocasiões, foi anunciado que esta prova iria desaparecer... mas conseguiu manter este nível durante 22 edições consecutivas. Os italianos conseguiram mesmo resistir à pandemia em 2020. A ameaça pairava, no entanto, porque do outro lado do Mar Tirreno, a corrida perto de Roma estava a aguçar as suas ambições. O rumor de uma transferência já circulava, mas foi ainda mais forte do que o habitual durante a última visita a Olbia, em junho. O cenário mais frequentemente mencionado irá concretizar-se. A Sardenha irá acolher a WRC Em 2026, o campeonato será transferido para Roma. Isso significa que o próximo calendário terminará com sete eventos em cascalho, depois do Japão, que acontecerá em maio. Há vários anos, há relatos de disputas políticas entre os sardos, o Automóvel Clube da Itália (ACI) e outros partidos em torno dessa iniciativa. Por parte do promotor, a principal motivação era poder exibir imagens dos competidores de elite ao lado do Coliseu. Isso está sendo feito em ERC e teremos que nos acostumar a que isso aconteça no WRC. Estamos convencidos de que este acordo representa a melhor solução para o futuro do rali de alto nível na Itália. ", disse Simon Larkin, Diretor Sênior de Eventos da WRC Promoter. A decisão de adiar a mudança para 2027 nos dará o tempo necessário, em colaboração com a FIA, para preparar da melhor forma o evento em Roma, garantindo seu sucesso em seu primeiro ano. O novo Rally da Itália acontecerá nas sinuosas estradas de asfalto da região do Lácio, onde o cenário histórico e mundialmente famoso de Roma oferece uma oportunidade única de elevar o perfil do WRC no cenário internacional. Nossa prioridade é criar um evento de alto nível que possa honrar a história do rali na Itália e impulsioná-lo para um futuro ainda mais brilhante." Para que as negociações fossem bem-sucedidas, um contrato de longo prazo teve que ser firmado. A partir de 2027, este evento terá 5 anos para convencer.

Michael Park, que faleceu após sofrer um acidente durante o Rally da Grã-Bretanha em 18 de setembro de 2005, venceu cinco provas do WRC ao lado de Markko Märtin em 2003 e 2004. O inglês ainda é lembrado por seus colegas navegadores, incluindo Daniel Elena. Uma homenagem. A tragédia ocorreu durante a SS15 na manhã de domingo. Após dois quilômetros no setor Margam Park, o Peugeot 307 colidiu lateralmente, do lado do passageiro, com uma árvore. Michael Park morreu instantaneamente. Markko Märtin saiu ileso fisicamente, mas mentalmente, aquele dia sombrio o abalou profundamente. Tanto que ele nunca mais recuperou o desejo de voltar a pilotar em competições, preferindo uma função como piloto de testes na Subaru em 2008, depois como gerente, com Ott Tanak incluindo (campeão e piloto do WRC de 2019 Hyundai em 2025). Esta morte causou um terremoto no mundo do WRC, que não via um piloto ou navegador morrer em competições há 12 anos, e Rodger Freeth (Rali da Austrália de 1993). Embora confortavelmente na liderança, Sébastien Loeb e Daniel Elena (Citroën) logicamente precisavam vencer, especialmente porque as duas últimas etapas especiais do programa foram canceladas. Com esta vitória ao alcance, a dupla franco-monegasca poderia conquistar um segundo título mundial. Mas seus corações não estavam mais nisso. Então, eles decidiram voluntariamente chegar cedo ao controle de tempo, a fim de incorrer em uma penalidade de tempo e ceder os 10 pontos da vitória ao seu perseguidor, Petter Solberg